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1.
Arq. bras. cardiol ; 115(5 supl.1): 19-19, nov. 2020.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1128989

RESUMO

INTRODUÇÃO: O aneurisma de VE (ANEUVE) é uma complicação pós IAM e da doença de Chagas. É causa de arritmias, ICC e tromboembolismo. O CDI está indicado para prevenção da morte súbita arrítmica na ausência de causas removíveis. O ANEUVE pode ser ressecado cirurgicamente e, quando, aplica-se outras abordagens (endoaneurismorrafia, reconstrução do VE, revascularização miocárdica e ablação do foco arritmogênico) pode abolir o circuito da arritmia, melhorar a função ventricular e com isso o prognóstico dos pacientes (P). Objetivo: Apresentar a experiência da fase hospitalar da aneurismectomia de VE com TV instável. Métodos: Revisaram-se os prontuários de 14 P com ANEUVE e TVS hemodinamicamente instável (10P com ICo, 4P DCh; média de idade 60±5,6a, variando entre 52 e 70 a; média da FEVE 35±10%). Após a aneurismotomia, procedeu-se a indução da TV com estimulação ventricular programada (EVP) seguida de mapeamento endocárdico. Após a localização da área alvo realizou-se a ablação com cateter com RF (Cardioablate®). Nova EVP era realizada e, em caso de não indução da TV a cirurgia era complementada com a endoaneurismorrafia e reconstrução do VE com retalho de pericárdio. A revascularização miocárdica era a etapa final caso indicada. Antes da alta hospitalar, os P eram submetidos à EVP. Sendo negativa recebiam alta, em tratamento clínico, em caso positivo submetiam-se ao implante do CDI. Resultados: O ANEUVE localizou-se predominantemente na região anterior. A trombose ventricular foi observada em 3/14P (21%). A TV foi induzida e ablacionada com RF em 14/14 casos (100%). Em apenas 1P (7%) a TV foi reinduzida após a aneurismectomia. Houve tendência de melhora da FE no PO em 12/14P (35±9,8 vs. 39±7,7%; p=0,156). Em 13/14P (93%) a TV não mais foi induzida. Um P (7%) morreu por choque séptico, ainda internado. Um P implantou CDI devido a reindução de TV. Os outros P receberam alta estáveis. Conclusões: a) a aneurismectomia com abordagens para TVS é conduta eficaz em P com risco de MS; b) a comprovação do sucesso terapêutico pode ser demonstrada ainda na cirurgia e confirmada antes da alta com a EVP; c) a conduta utilizada evitou o implante de CDI na maioria dos casos.


Assuntos
Taquicardia , Ventrículos do Coração , Aneurisma
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 111-111, abr-jun., 2020.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116565

RESUMO

INTRODUÇÃO: O aneurisma do ventrículo esquerdo (VE) é uma complicação do infarto do miocárdio e da doença de Chagas. O CDI é um prótese indicada para prevenção da MS, está indicado quando não há causas removíveis. O aneurisma de VE é uma condição que pode ser tratada cirurgicamente e quando associada a outras abordagens, como a endoaneurismorrafia e a reconstução geométrica do VE, além da ablação com radiofrequência do foco arritmogênico e revascularização miocárdica, pode abolir o circuito da arritmia, melhorar a função ventricular e com isso o prognóstico dos P acometido OBJETIVO: Apresentar a experiência da fase hospitalar da ressecção cirúrgica de aneurisma de VE associado à TV instável. MÉTODOS: Foram analizados, restrospectivamente, os prontuários de 14 P com aneurisma de VE e TVS hemodinamicamente instável (10P com ICo, 4P D. Chagas; média de idade 59±5,2a, variando entre 52 e 70 anos; fração de ejeção média de VE 36±11%). Após a aneurismotomia, procedeu-se a indução da TV com estimulação ventricular programada (EVP) seguida de mapeamento endocárdico. Após a localização da área alvo foi realizada a ablação local com RF utilizando-se o Cardioablate. Nova EVP para reindução da TV era realizada, em caso de não reindução a cirurgia era complementada com a endoaneurismorrafia seguida de reconstrução do VE com retalho de pericárdio. A revascularização miocárdica era a etapa final caso indicada. Após a cirurgia, antes da alta os P eram submetidos a nova EVP. Sendo negativa recebiam alta, com tratamento clínico, em caso positivo submetiam-se ao implante do CDI. RESULTADOS: a TV foi induzida e mapeada com o coração aberto em 8/14 casos permitindo sua localização e ablação. Nos outros casos era realizada ablação de áreas responsáveis pela TVS baseado na morfologia da TV ao ECG. Com essa abordagem em apenas um paciente a TV foi reinduzida após a resseção da área acometida. Em 13 P a TV não mais foi induzida inclusive na alta. Apenas um paciente morreu devido a choque séptico, ainda internado. Um paciente apenas recebeu o CDI. CONCLUSÕES: a) a aneurismectomia de VE com abordagens para arritmia, reconstrução do VE e revascularização miocárdica é conduta eficaz em P com risco de MS; b) a comprovação do sucesso terapêutico quanto à TV pode ser demonstrada ainda na cirurgia e confirmada antes da alta com a EVP; c) a conduta utilizada evitou o implante de CDI na maioria dos casos.


Assuntos
Arritmias Cardíacas , Função Ventricular , Taquicardia Ventricular , Aneurisma
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(5 supl.3): 2-2, nov., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1025719

RESUMO

RESUMO: Paciente VJS, 56 anos, masculino, procedente de Guarulhos, MCP isquêmica, IAM em 2013, HAS, DM2, DLP em uso de medicação não otimizada para IC, procurou atendimento médico no IDPC com queixa de dispnéia e palpitação. Relata dispnéia CF II, dor torácica tipo D, sudorese e náuseas. Procurou atendimento externo anteriormente com queixa de palpitação, ECG com taquicardia de QRS largo com estabilidade hemodinâmica. Submetido à cardioversão química e encaminhado ao IDPC. No momento da consulta encontrava-se assintomático do ponto de vista cardiovascular e ECG em ritmo sinusal. Optado por internação hospitalar e investigação de taquiarritmia. Realizado ecocardiograma que evidenciou disfunção de ventrículo esquerdo importante (FEVE 32%) e acinesia da região apical e do segmento médio do septo além de hipocinesia do segmento basal do septo e da parede inferior. Cintilografia miocárdica com ausência de sinais de isquemia. Ressonância cardíaca demonstrou trombo em ventrículo esquerdo, aneurisma apical, área de viabilidade em território de Cx e área não viável em território de DA. Paciente foi submetido a cateterismo cardíaco mostrando oclusão total em artérias DA e CX no terço médio. Discutido caso e optado por cirurgia combinada de aneurismectomia, revascularização miocárdica com enxertos MIE-DA e AO-MG1 e mapeamento eletrofisiológico para TV com ablação per-operatória. Após 15 dias de pós-operatório, paciente foi submetido a novo estudo eletrofisiológico, sem indução de taquiarritmias e a um novo ecocardiograma que evidenciou melhora da função ventricular (FEVE 42%). Baseado na melhora da fração de ejeção, CF I e estudo eletrofisiológico sem indução de taquiarritmias optou-se por mantê-lo em tratamento clínico otimizado. Após 8 meses da cirurgia, retorna assintomático do ponto de vista cardiovascular, em CF I e com Holter mostrando apenas 32 EVs. Paciente mantido em seguimento clínico com retornos semestrais. (AU)


Assuntos
Humanos , Taquicardia Ventricular/cirurgia
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 153-153, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009614

RESUMO

INTRODUÇÃO: A terapia de ressincronização cardíaca através da estimulação biventricular é um tratamento coadjuvante à terapia medicamentosa otimizada, em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) refratária, causada por disfunção ventricular esquerda crônica e distúrbios de condução intraventricular, promovendo melhora da função cardíaca e da qualidade de vida. RELATO DE CASO: M.S.,49 anos, sexo masculino, com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica e Miocardiopatia Dilatada (fração de ejeção do ventrículo esquerdo ­ FEVE -de 20%), apresentando dispnéia aos moderados esforços. Realizada cintilografia com estresse farmacológico demonstrando hipocaptação persistente moderada e discreta transitoriedade na parede anterosseptal do ventrículo esquerdo além de déficit acentuado da função ventricular e ventrículo esquerdo(VE) com volumes aumentados; eletrocardiograma (ECG)apresentando bloqueio de ramo esquerdo (BRE) com QRS 160ms.Realizado estudo eletrofisiológico com intervalos P-A 60 ms, A-H 105 ms, potencial H 15ms, H-V 55ms, ponto de Wenckebach anterógrado 380 ms, duração do complexo QRS 200 ms - estimulação ventricular programada com três extra-estímulos decrescentes no ápice e na via de saída do VD não provocou arritmias ventriculares sustentadas. Em 22/01/2018 foi optado por implante de ressincronizador cardíaco, sendo colocado o eletrodo do VE através do seio coronário em veia cardíaca média e o eletrodo do ventrículo direito (VD), na via de saída do VD. Logo após foi realizado ECG cujo QRS reduziu em aproximadamente 100 ms. Após 4 meses foi realizado novo ecocardiograma transtorácico que evidenciou FEVE de 28% e presença de dissincronia mais acentuada em septo, parede lateral e médio-basal da parede inferior. Novo ECG apresentando ritmo de marca-passo com QRS de aproximadamente 100 ms e eixo desviado para direita +120 graus. O paciente evolui com melhora dos sintomas (NYHA I).Após um ano de seguimento, paciente assintomático, sendo realizado novo ECG com ritmo de marca-passo e morfologia de BRE, com QRS de 80 ms e eixo -45 graus. O paciente portador de marca-passo ressincronizador em topografia diferente do habitual apresentando excelente resposta clínica e eletrocardiográfica. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: A terapia de ressincronização cardíaca vem se tornando um tratamento de rotina em pacientes previamente selecionados, no caso apresentado o paciente portador de ressincronizador em topografia diferente do habitual apresentou uma boa resposta á terapêutica. (AU)


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular Esquerda , Terapia de Ressincronização Cardíaca
6.
Arq. bras. cardiol ; 111(5 supl.1): 29-29, nov., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026364

RESUMO

INTRODUÇÃO: A estimulação cardíaca convencional, apical de VD, produz um QRS largo com morfologia de BRE, o qual ocasiona dissincronismo mecânico ventricular. Este dissincronismo pode agravar ou provocar um quadro de IC. Dentro deste contexto, temos procurado novos sítios e novas formas de estimulação, em busca de um QRS mais estreito e uma contração ventricular menos dissincrônica. O posicionamento de 1 eletrodo septal ou de 2 eletrodos dando origem à estimulação Bifocal do VD tem se mostrando mais benéfico quando comparado à estimulação convencional apical do VD, em evolução a médio e longo prazo. Contudo, essas 3 formas de estimulação: septal, apical e bifocal de VD ainda não haviam sido comparadas através da ecocardiografia moderna para avaliação do dissincronismo e os efeitos imediatos dessas estimulações durante o implante. MÉTODOS: Pacientes em FA permanente, com FE entre 35% e 55% e bradicardia com necessidade de estimulação cardíaca, foram submetidos a implante de MP bifocal do VD (septal alta e apical). Durante o intraoperatório, após cada modo de estimulação, foram realizadas medidas eletrocardiográficas e avaliação do dissincronismo pelo Eco Transesofágico...(AU)


Assuntos
Estimulação Cardíaca Artificial , Ecocardiografia Transesofagiana
7.
Arq. bras. cardiol ; 104(1): 45-52, 01/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-741127

RESUMO

Background: Heart failure and atrial fibrillation (AF) often coexist in a deleterious cycle. Objective: To evaluate the clinical and echocardiographic outcomes of patients with ventricular systolic dysfunction and AF treated with radiofrequency (RF) ablation. Methods: Patients with ventricular systolic dysfunction [ejection fraction (EF) <50%] and AF refractory to drug therapy underwent stepwise RF ablation in the same session with pulmonary vein isolation, ablation of AF nests and of residual atrial tachycardia, named "background tachycardia". Clinical (NYHA functional class) and echocardiographic (EF, left atrial diameter) data were compared (McNemar test and t test) before and after ablation. Results: 31 patients (6 women, 25 men), aged 37 to 77 years (mean, 59.8±10.6), underwent RF ablation. The etiology was mainly idiopathic (19 p, 61%). During a mean follow-up of 20.3±17 months, 24 patients (77%) were in sinus rhythm, 11 (35%) being on amiodarone. Eight patients (26%) underwent more than one procedure (6 underwent 2 procedures, and 2 underwent 3 procedures). Significant NYHA functional class improvement was observed (pre-ablation: 2.23±0.56; postablation: 1.13±0.35; p<0.0001). The echocardiographic outcome also showed significant ventricular function improvement (EF pre: 44.68%±6.02%, post: 59%±13.2%, p=0.0005) and a significant left atrial diameter reduction (pre: 46.61±7.3 mm; post: 43.59±6.6 mm; p=0.026). No major complications occurred. Conclusion: Our findings suggest that AF ablation in patients with ventricular systolic dysfunction is a safe and highly effective procedure. Arrhythmia control has a great impact on ventricular function recovery and functional class improvement. .


Fundamento: Insuficiência cardíaca e fibrilação atrial (FA) frequentemente coexistem em um ciclo deletério. Objetivo: Avaliar a evolução clínica e ecocardiográfica de portadores de disfunção ventricular e FA tratados com ablação por radiofrequência (RF). Métodos: Portadores de disfunção sistólica [fração de ejeção (FE) < 50%] e FA rebelde a tratamento clínico foram submetidos à ablação por RF escalonada em três etapas na mesma sessão com isolamento das veias pulmonares, ablação dos ninhos de FA, pesquisa e ablação de taquicardias atriais e "taquicardia de background". Os dados clínicos (classe funcional da NYHA) e ecocardiográficos (FE; diâmetro do átrio esquerdo) pré- e pós-procedimento foram comparados (teste de McNemar e teste t, respectivamente). Resultados: 31 pacientes (6 mulheres, 25 homens) de 37 a 77 anos (média, 59,8 ± 11 anos) foram submetidos à ablação por RF. A cardiopatia foi predominantemente idiopática (19 p; 61%). Na evolução média de 20,3 ± 17 meses, 24 pacientes (77%) estavam em ritmo sinusal, sendo 11 (35%) com amiodarona. Oito pacientes (26%) foram submetidos a mais de um procedimento (6 submetidos a 2 procedimentos e 2 a 3 procedimentos). Observou-se melhora expressiva da classe funcional da NYHA (pré-ablação: 2,23 ± 0,56; pós: 1,13 ± 0,35; p < 0,0001). A avaliação ecocardiográfica evolutiva também mostrou melhora significativa da função ventricular (FE pré: 44,68% ± 6,02%; pós: 59% ± 13,2%; p = 0,0005) e redução significativa no diâmetro do átrio esquerdo (pré: 46,61 ± 7,3 mm; pós: 43,59 ± 6,6 mm; p = 0,026). Não ocorreram complicações maiores. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que ablação de FA em portadores de disfunção ventricular seja um procedimento seguro e com eficácia elevada a médio prazo. O controle da arritmia tem grande impacto na recuperação da função ventricular e na melhora clínica avaliada pela classe funcional. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrilação Atrial/cirurgia , Ablação por Cateter/métodos , Insuficiência Cardíaca Sistólica/cirurgia , Disfunção Ventricular/cirurgia , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Fibrilação Atrial , Ecocardiografia Transesofagiana , Eletrocardiografia , Átrios do Coração/fisiopatologia , Átrios do Coração , Insuficiência Cardíaca Sistólica/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca Sistólica , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Disfunção Ventricular/fisiopatologia , Disfunção Ventricular
8.
Arq Bras Cardiol ; 104(1): 45-52, 2015 Jan.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-25387404

RESUMO

BACKGROUND: Heart failure and atrial fibrillation (AF) often coexist in a deleterious cycle. OBJECTIVE: To evaluate the clinical and echocardiographic outcomes of patients with ventricular systolic dysfunction and AF treated with radiofrequency (RF) ablation. METHODS: Patients with ventricular systolic dysfunction [ejection fraction (EF) <50%] and AF refractory to drug therapy underwent stepwise RF ablation in the same session with pulmonary vein isolation, ablation of AF nests and of residual atrial tachycardia, named "background tachycardia". Clinical (NYHA functional class) and echocardiographic (EF, left atrial diameter) data were compared (McNemar test and t test) before and after ablation. RESULTS: 31 patients (6 women, 25 men), aged 37 to 77 years (mean, 59.8 ± 10.6), underwent RF ablation. The etiology was mainly idiopathic (19 p, 61%). During a mean follow-up of 20.3 ± 17 months, 24 patients (77%) were in sinus rhythm, 11 (35%) being on amiodarone. Eight patients (26%) underwent more than one procedure (6 underwent 2 procedures, and 2 underwent 3 procedures). Significant NYHA functional class improvement was observed (pre-ablation: 2.23 ± 0.56; postablation: 1.13 ± 0.35; p < 0.0001). The echocardiographic outcome also showed significant ventricular function improvement (EF pre: 44.68% ± 6.02%, post: 59% ± 13.2%, p = 0.0005) and a significant left atrial diameter reduction (pre: 46.61 ± 7.3 mm; post: 43.59 ± 6.6 mm; p = 0.026). No major complications occurred. CONCLUSION: Our findings suggest that AF ablation in patients with ventricular systolic dysfunction is a safe and highly effective procedure. Arrhythmia control has a great impact on ventricular function recovery and functional class improvement.


Assuntos
Fibrilação Atrial/cirurgia , Ablação por Cateter/métodos , Insuficiência Cardíaca Sistólica/cirurgia , Disfunção Ventricular/cirurgia , Adulto , Idoso , Fibrilação Atrial/diagnóstico por imagem , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Ecocardiografia Transesofagiana , Eletrocardiografia , Feminino , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Átrios do Coração/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca Sistólica/diagnóstico por imagem , Insuficiência Cardíaca Sistólica/fisiopatologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Disfunção Ventricular/diagnóstico por imagem , Disfunção Ventricular/fisiopatologia
9.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 27(1): 58-61, jan.-mar.2014.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-767322

RESUMO

O implante de marcapasso endocárdico transvenoso é contraindicado em pacientes com válvulatricúspide mecânica. Relata-se o caso de uma mulher de 79 anos de idade, com válvulas mitral e tricúspidemetálicas para estimulação permanente devido à fibrilação atrial crônica de baixa resposta ventricular, que passoua apresentar sintomas de pré-síncope. Um cabo-eletrodo endocárdico foi colocado no ventrículo esquerdo porvia transvenosa através do seio coronariano na veia cardíaca posterolateral. O implante foi realizado através doseio coronário. Oferece um ritmo seguro e eficaz em pacientes com válvula tricúspide mecânica, eliminandoa necessidade de toracotomia para o implante epicárdico de cabo-eletrodo. Normalmente, a colocação é feitamediante toracotomia anterolateral ou esternotomia. Nesse caso, tanto a vida do eletrodo é reduzida quanto o seulimiar de comando geralmente aumenta com o tempo. O tecido em torno dos ventrículos é friável, especialmenteapós cirurgia cardíaca, e um eventual dano para os ventrículos durante a incisão pode ser fatal...


Transvenous endocardial pacemaker implantation is contraindicated in patients with a mechanicaltricuspid valve. An endocardial lead was placed in the left ventricle by transvenous approach through thecoronary sinus in the posterolateral cardiac vein in 79 year-old woman with metal mitral and tricuspid valve forpermanent pacing due to chronic atrial fibrillation with low ventricular response and nearsyncope symptoms.It was implanted through the coronary sinus providing a safe and effective rhythm in patients with mechanicaltricuspid valve, thereby eliminating the need for thoracotomy to implant an epicardial electrode. Transvenousendocardial pacemaker implantation is not indicated in patients with a mechanical tricuspid valve. Typically, theyare implanted by anterolateral thoracotomy or sternotomy. However, in this case, the lead mean life is reduced,and its threshold will usually increase over time. The tissue around the ventricles is friable, especially after cardiacsurgery, and an eventual ventricular damage during incision may be fatal...


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Estenose da Valva Mitral/complicações , Estenose da Valva Tricúspide/fisiopatologia , Marca-Passo Artificial , Eletrocardiografia , Próteses Valvulares Cardíacas/história , Síncope/diagnóstico
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(2): 275-286, mar.-abr. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-406405

RESUMO

Em pacientes com indicação de marcapasso a estimulação fisiológica, o sincronismo atrioventricular e a resposta de frequência são fundamentais para prevenir ou corrigir insuficiência cardíaca. Nos casos com insuficiência cardíaca e QRS estreito sem bradicardia, o uso de marcapasso bicameral convencional com intervalo A-V curto não está indicado. Na cardiomiopatia dilatada, o QRS largo, seja por bloqueio de ramo esquerdo ou induzido por marcapasso endocárdico, promove a dessincronização ventricular e agrava ou causa insuficiência cardíaca (síndrome do QRS largo). Nesse caso, o uso de marcapassos biventriculares (ressincronizadores) permite reduzir a duração do QRS, melhorar a qualidade de vida, melhorar o teste da caminhada, reduzir o número de internações e melhorar a sobrevida desses pacientes. A experiência nacional tem mostrado que, de forma semelhante aos marcapassos biventriculares, também os sistemas bifocais direitos tem proporcionado benefício considerável nesse grupo de pacientes. Recentemente, o uso de marcapassos ressincronizadores-desfibriladores mostrou importante redução da mortalidade e da internação hospitalar nos portadores de cardiomiopatia dilatada de origem isquêmica com fração de ejeção menor igual que trinta por cento. QRS maior que 120 ms e classe funcional III ou IV da New York Heart Association (19 por cento por efeito da ressincronização e trinta e seis por cento quando considerados a ressincronização e o desfibrilador conjuntamente)


Assuntos
Humanos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Marca-Passo Artificial/tendências , Marca-Passo Artificial , Estimulação Cardíaca Artificial/tendências , Taquicardia/fisiopatologia
11.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(2): 380-389, mar.-abr. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-406415

RESUMO

Apesar dos avanços na prevenção, a doença de Chagas é um sério problema de saúde pública nos países em que é endêmica, sendo uma importante causa de morte súbita. O mecanismo mais frequente é a taquicardia ou fibrilação ventricular em 80 por cento dos casos, sendo 20 por cento ocasionados por bradiarritmias e fenômenos embólicos. De modo geral, iniciamos o tratamento das taquiarritmias na doença de Chagas com a amiodarona, desde que não haja contra-indicação eletrocardiográfica e/ou clínica. O sotalol também é uma boa opção, isoladamente ou associação a amiodarona, na ausência de QT longo e de cardiomiopatia severa. Se houver recidiva da arritmia é recomendável a realização de um estudo hemodinâmico para a pesquisa de aneurismas e de um estudo eletrofisiológico invasivo com estimulação ventricular programada. A presença de taquicardia relacionada a aneurisma deve ser tratada cirurgicamente. Se não houver aneurisma, e desde que a arritmia permita o mapeamento, deve-se tentar a ablação por radiofrequência. Caso isso não seja possível ou não tenha sucesso, e em alguns casos mesmo após o tratamento da arritmia por aneurismectomia ou ablação, deve-se indicar desfibrilador-cardioversor automático implantável


Assuntos
Doença de Chagas/complicações , Doença de Chagas/fisiopatologia , Doença de Chagas/mortalidade , Morte Súbita/patologia , Morte Súbita/prevenção & controle , Arritmias Cardíacas , Taquicardia/complicações , Taquicardia/mortalidade
12.
In. Lopes, Antonio Carlos; Pachón Mateos, José Carlos; Pachón Mateos, Enrique Indalécio. Arritmias cardíacas. São Paulo, Atheneu, 2004. p.161-191, ilus. (BR).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069284
13.
In. Lopes, Antonio Carlos; Pachón Mateos, José Carlos; Pachón Mateos, Enrique Indalécio. Arritmias cardíacas. São Paulo, Atheneu, 2004. p.323-339, ilus. (BR).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069290
14.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 643-654, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-364538

RESUMO

Apesar do progressivo controle sanitário, existem, ainda, 100 milhões de pessoas expostas ao risco da doença de Chagas na América Latina, que permanece, nessa região, como uma das principais causas de morte súbita, depois da coronariopatia. Aproximadamente 50 por cento dos óbitos são de natureza súbita, 40 por cento são decorrentes de insuficiência cardíaca terminal e 10 por cento devem-se a fenômenos embólicos, principalmente cerebrais. Em geral, os pacientes que falecem subitamente têm comprometimento miocárdico menos extenso que aqueles que falecem por insuficiência cardíaca, porém apresentam taquiarritmias mais complexas e sustentadas. De modo geral, iniciamos o tratamento das taquiarritmias na doença de Chagas com a amiodarona, desde que não haja contra-indicação eletrocardiográfica e/ou clínica. O sotalol também é uma boa opção, isoladamente ou associado a amiodarona, na ausência de QT longo e de cardiomiopatia grave. Se houver recidiva da arritmia, é recomendável a realização de um estudo hemodinâmico para a pesquisa de aneurismas e de um estudo eletrofisiológico invasivo com estimulação ventricular programada. A presença de taquicardia relacionada a aneurisma deve ser tratada cirurgicamente. Se não houver aneurisma, desde que a arritmia permita o mapeamento, deve-se utilizar a ablação por radiofreqüência. Caso isso não seja possível ou não tenha sucesso, indica-se o desfibrilador-cardioversor automático implantável.


Assuntos
Humanos , Arritmias Cardíacas , Sotalol , Amiodarona , Cardioversão Elétrica/métodos , Doença de Chagas/complicações , Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/terapia , Morte Súbita/etiologia , Taquicardia , Fatores de Tempo , Fatores de Risco , Cardiomiopatias , Desfibriladores Implantáveis , Fibrilação Ventricular , Ventrículos do Coração
15.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(3): 427-440, May-Jun. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-350422

RESUMO

Os distúrbios de condução atrioventricular, interatrial e intra ou interventricular geram dessincronização ou discinesia eletromecânica, agravando a insuficiência cardíaca. Dessa forma, mesmo na ausência de bradiarritmia, o marcapasso pode ter papel fundamental, ao lado do tratamento clínico, como ressincronizador nos territórios atrioventricular, atrial e ventricular. A ressincronização atrioventricular é obtida com a estimulação fisiológica (atrial ou atrioventricular), tratamento ou prevenindo a síndrome do marcapasso. A ressincronização interatrial, de pouco significado hemodinâmico, é obtida com o marcapasso biatrial e tem sua principal indicação na prevenção de fibrilação atrial. A ressincronização ventricular tem importante efeito hemodinâmico e está indicada na insuficiência cardíaca por cardiomiopatia dilatada com QRS largo, em conjunto com o tratamento clínico. É realizada com a estimulação ventricular multíssimo (biventricular, bifocal ventricular direita ou ventricular trifocal) por meio de marcapasso e eletrodos específicos. Apresenta resultados promissores, com melhora significativa da qualidade de vida e redução das hospitalizações; entretanto, seu impacto na redução da mortalidade ainda está seno investigado...


Assuntos
Marca-Passo Artificial , Arritmias Cardíacas
16.
In. Melo, Celso Salgado de. Temas de maracapasso. São Paulo, Lemos, 2001. p.201-213, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069566
17.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 13(4): 211-217, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315267

RESUMO

A estimulação ventricular com QRS largo tem efeitos hemodinâmicos deletérios e altamente indesejáveis nos portadores de cardiomiopatias dilatadas com insuficiência cardíaca. Atualmente, a estimulação cardíaca biventricular e a ventricular direita bifocal podem reduzir esse inconveniente, melhorando significativamente a condição hemodinâmica desses pacientes. A primeira pode ser realizada por via endocárdìca com um eletrodo colocado de forma convencional (ventrículo direito) e o outro (ventrículo esquerdo) implantado pelo seio coronário (endocárdico) ou através de toracotomia (epicárdico). Por outro lado, a estimulação ventricular direita bifocal é facilmente realizada por via endocárdica, sem toracotomia, utilizando 2 eletrodos convencionais. Os dois métodos promovem a redução da duração do QRS, o aumento da fração de ejeção e do débito cardíaco, a redução da regurgitação mitral funcional e a melhora da qualidade de vida. Dessa forma, pacientes com insuficiência cardíaca e QRS largo por bloqueio completo de ramo esquerdo ou por marcapasso endocárdico convencional têm uma nova e interessante alternativa terapêutica


Assuntos
Humanos , Estimulação Cardíaca Artificial , Marca-Passo Artificial , Cardiomiopatia Dilatada , Insuficiência Cardíaca/cirurgia
18.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 10(1): 119-29, jan.-fev. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-266123

RESUMO

Além de corrigir a frequência cardíaca, a estimulaçäo cardíaca moderna tem aplicaçäo bem definida no tratamento de miocardiopatia dilatada com insuficiência cardíaca na ausência de bradiarritmia. O objetivo maior é recuperar o sincronismo mecânico das câmaras cardíacas e do miocárdio ventricular - sincronismo atrioventricular, interatrial, intraventricular ou interventricular -, prejudicado por algum tipo de retardo na conduçäo. Em portadores de bloqueio atrioventricular, o sincronismo atrioventricular pode aumentar em 15 'por cento' a 20 'por cento' o débito cardíaco; entretanto, há controvérsias quanto a indicaçäo da estimulaçäo com intervalo atrioventricular curto sem bloqueio-atrioventricular. Por outro lado, quando existe importante retardo na conduçäo interatrial, a estimulaçäo biatrial (ressincronizaçäo interatrial), além de melhorar a hemodinâmica, reduz significativamente a incidência de fibrilaçäo atrial. Na insuficiência cardíaca, mesmo sem bradicardia, a estimulaçäo ventricular está indicada quando existe QRS largo (bloqueio completo de ramo esquerdo ou marcapasso endocárdico). Nesses casos a estimulaçäo bioventricular (um eletrodo no ventriculo direito e outro no ventriculo esquerdo pelo seio coronário ou epicárdico) pode aumentar o débito cardíaco em até 25 'por cento' sendo sua indicaçäo plenamente estabelecida e aceita. Entretanto, ultimamente, temos observado que a estimulaçäo endocárdica ventricular direita bifocal, com um eletrodo na ponta e outro no septo alto (ressincronizaçäo intraventricular), também pode aumentar o débito cardíaco em 15 'por cento' a 25 'por cento', com importante reduçäo do refluxo mitral e da area do atrio-esquerdo, sem o incoveniente da toracotomia ou da estimulaçäo pelo seio coronário. Diante disso, nos próximos anos, certamemte, teremos grandes avanços nos eletrodos e geradores, permitindo que a estimulaçäo cardíaca "multissitio" venha a ser amplamente utilizada, tanto no tratamento como na prevençäo da insuficiência cardíaca.


Assuntos
Humanos , Marca-Passo Artificial , Frequência Cardíaca , Insuficiência Cardíaca/cirurgia , Bloqueio Cardíaco
19.
Arteríola ; 2(2): 15-21, 2000.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060027

RESUMO

A estimulação ventricular com QRS largo tem efeitos hemodinâmicos deletérios, altamente indesejáveis nos portadores de cardiomiopatias dilatadas com insuficiência cardíaca. Atualmente, a estimulação cardíaca biventricular ou ventricular direita bifocal podem contornar este incoveniente, melhorando significativamente a condição hemodinâmica destes pacientes. A primeira pode ser realizada por via endocárdica sendo um eletrodo colocado de forma convencional e o segundo (especial) implantado pelo seio coronário ou através de toractomia, por via epicárdica...


Assuntos
Estimulação Elétrica/métodos , Insuficiência Cardíaca/reabilitação , Insuficiência Cardíaca/terapia , Marca-Passo Artificial
20.
Arq. bras. cardiol ; 73(6): 485-98, Dec. 1999. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-262243

RESUMO

OBJECTIVE: To describe a new more efficient method of endocardial cardiac stimulation, which produces a narrower QRS without using the coronary sinus or cardiac veins. METHODS: We studied 5 patients with severe dilated cardiomyopathy, chronic atrial fibrillation and AV block, who underwent definitive endocardial pacemaker implantation, with 2 leads, in the RV, one in the apex and the other in the interventricular septum (sub pulmonary), connected, respectively, to ventricular and atrial bicameral pacemaker outputs. Using Doppler echocardiography, we compared, in the same patient, conventional (VVI), high septal ("AAI") and bifocal ("DDT" with AV interval @ 0) stimulation. RESULTS: The RV bifocal stimulation had the best results with an increase in ejection fraction and cardiac output and reduction in QRS duration, mitral regurgitation and in the left atrium area (p < or = 0.01). The conventional method of stimulation showed the worst result. CONCLUSION: These results suggest that, when left ventricular stimulation is not possible, right ventricular bifocal stimulation should be used in patients with severe cardiomyopathy where a pacemaker is indicated.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Dilatada/terapia , Marca-Passo Artificial , Fibrilação Atrial/terapia , Cardiomiopatia Dilatada , Doença Crônica , Eletrodos Implantados , Bloqueio Cardíaco/terapia , Ventrículos do Coração , Insuficiência da Valva Mitral , Insuficiência da Valva Mitral/terapia
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